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quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sabia que...

Stephen Hawking não é religioso, mas acredita em Deus?


Pois é. Stephen Hawking, brilhante astrónomo britânico, define-se com agnóstico, ou seja, não aceita nenhuma religião em particular, mas respeita todas.
Este doutor, paralisado desde muito cedo na sua vida (desde 1963), é um exemplo da vitória da força de vontade sobre as limitações da vida. Mesmo com todas as dificuldades inerentes à sua doença (esclerose lateral amiotrófica), nunca deixou de fazer aquilo que gosta (Física), e já deixou uma marca indelével na Astronomia. Galardoado com inúmeros prémios, Stephen Hawking é hoje em dia uma inspiração para todos os aspirantes a cientistas.
Mas voltando ao tema da religião, vemos que Stephen Hawking usa nos seus livros a palavra “Deus” com uma ligeireza que chega a parecer perturbante. Um dos seus livros mais famosos, se não mesmo o mais famoso, é escrito todo à volta do “Criador do Universo” e os seus processos. Falo d’ “O Grande Desígnio (The Grand Design, na versão original), um livro em que Deus é presença assídua.
Stephen Hawking, tal como muitos físicos e astrónomos, é da opinião que o Universo e a Terra são demasiado certos para nós, demasiado perfeitos, para que tenham sido criados a partir do nada. Diz que, à medida que avançamos na Ciência, aproximamo-nos de Deus.
E aí está. Tal como já tinha referido Lemaître e Einstein, aqui liguei mais uma grande figura da Ciência à religião. Mais uma vez, defendo a minha opinião de que a religião e a Ciência estão indissociavelmente ligadas.